EXPOSIÇAO MAM - "Novas aquisições de Gilberto Chateaubriand" e "Artevida"
No dia 10/09/2014 turma EC2 visitou as exposições "Novas aquisições de Gilberto Chateaubriand" e "Artevida" no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro. A obra que mais se destacou para o grupo foi "Cangaço/suruba não é formação de quadrilha!"
O OPAVIVARÁ! (um coletivo de arte do Rio de Janeiro) se
inspirou nas manifestações de 2013 e levou cangas às praias cariocas com
mensagens de reflexão, em protesto contra a corrupção, a truculência da
polícia, ao dinheiro gasto demasiadamente com os megaeventos e exigindo melhorias
nos serviços públicos.
O projeto do OPAVIVARÁ! é romper com a ideia de que as praias são lugares meramente de lazer, onde as pessoas ficam livres do pensamento crítico. A escolha da praia para realizar esse projeto se deu justamente por ser um lugar onde há pessoas de todos os tipos, classes, credos e orientações. E fazer da praia um grande centro de reflexão e debate sobre assuntos que interferem no cotidiano de todos.
A ideia de usar cangas em cores vivas está ligada a garra que os milhares de brasileiros usaram para ir à rua em junho de 2013, reivindicar seus direitos e mostrar que a alienação não pertencia ao povo que ali estava. Além das cores vivas, as frases de protesto escritas nas cangas (como: SURUBA NÃO É FORMAÇÃO DE QUADRILHA) trazem o ar de que o cidadão sente a vontade de se manifestar, e a partir daí é atribuída outra visão perante a praia, de lugar de descanso, mas de reflexão também. Ou seja, todo lugar é lugar para discussão, inclusive a praia.
Foram confeccionadas 100 cangas em 2013, e distribuídas pela famosa praia de Ipanema.
Esticadas nas areias ou evolvidas nos corpos de quem passeiam por ali, as cangas sempre causam estranhamento, e logo em seguida alguma reflexão em quem a repara. Os cinco modelos de frases disponíveis trazem consigo um tom de humor, carregado de ironia e sarcasmo fazendo uma crítica, as vezes implícita, as políticas públicas do Brasil.
O projeto do OPAVIVARÁ! é romper com a ideia de que as praias são lugares meramente de lazer, onde as pessoas ficam livres do pensamento crítico. A escolha da praia para realizar esse projeto se deu justamente por ser um lugar onde há pessoas de todos os tipos, classes, credos e orientações. E fazer da praia um grande centro de reflexão e debate sobre assuntos que interferem no cotidiano de todos.
A ideia de usar cangas em cores vivas está ligada a garra que os milhares de brasileiros usaram para ir à rua em junho de 2013, reivindicar seus direitos e mostrar que a alienação não pertencia ao povo que ali estava. Além das cores vivas, as frases de protesto escritas nas cangas (como: SURUBA NÃO É FORMAÇÃO DE QUADRILHA) trazem o ar de que o cidadão sente a vontade de se manifestar, e a partir daí é atribuída outra visão perante a praia, de lugar de descanso, mas de reflexão também. Ou seja, todo lugar é lugar para discussão, inclusive a praia.
Foram confeccionadas 100 cangas em 2013, e distribuídas pela famosa praia de Ipanema.
Esticadas nas areias ou evolvidas nos corpos de quem passeiam por ali, as cangas sempre causam estranhamento, e logo em seguida alguma reflexão em quem a repara. Os cinco modelos de frases disponíveis trazem consigo um tom de humor, carregado de ironia e sarcasmo fazendo uma crítica, as vezes implícita, as políticas públicas do Brasil.
GRUPO: Júlia Bigio, Renata Devesa, Danielle Seyr, Roberta Bittencourt e Joao Pedro
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